quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Corrente Funcionalista ou Corrente Estruturalista?

Porque é que privilegiamos determinados alimentos em detrimento de outros?
Quais são as nossas motivações?

O nosso comportamento pode ser modulado por uma vertente estruturalista que se rege por padrões culturais/sociais. Esta teoria pode ser visualizada no anúncio da Magnum, com a presença marcante de Eva Longoria e um cenário sedutor, apelativo, repleto de glamour.



Contudo, é cada vez mais notória uma preocupação com a saúde, preferindo alimentos em que focamos os benefícios nutricionais. Sendo as estratégias de marckting para esta corrente funcionalista cada vez mais constantes. Um exemplo claro é o da Luso Formas, que alia as vantagens das fibras solúveis à água, aumentando a saciedade e reduzindo o apetite. Para reforçar esta ideia, recorreram a uma instituição reconhecida cientificamente, a APN (Associação Portuguesa dos Nutricionistas).



Actualmente presenciamos uma fusão destas duas correntes numa interacção dinâmica entre “cultura” e “função”, ocorrendo assim uma persuasão mais forte. Este é o caso do anúncio da Kinder em que se nota o destaque do alto teor em leite e do sabor do chocolate.

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