
“Especialistas consideram venda exclusiva de sal iodado.
João Jácome de Castro, um dos autores do estudo elaborado pelo Grupo de Estudos da Tiróide da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo, adiantou que, segundo os resultados preliminares, 80% das mais de 2200 grávidas observadas em 10 maternidades portuguesas tinham valores de iodo abaixo do desejável e 20% valores muito abaixo do normal.
A deficiente ingestão de iodo pode levar ao Hipotiroidismo e a um aumento da hormona hipofisária, que estimula a tiróide (TSH) na tentativa de compensar a diminuição. Estas alterações podem aumentar a tiróide (bócio) e, se o Hipotiroidismo ocorrer durante o desenvolvimento pré-natal ou na infância, pode levar a problemas mentais e de crescimento. O iodo é um elemento que existe em pouca quantidade na natureza e que o organismo necessita para o seu normal funcionamento.
A segunda fase deste estudo já começou no distrito de Lisboa e pretende comparar os dados recolhidos entre as grávidas com os de crianças em idade escolar, a fim de propor às autoridades de saúde eventuais medidas para compensar a falta de iodo.A recomendação do uso de sal iodado foi ratificada pela Organização Mundial da Saúde, UNICEF e pelo Conselho Internacional para o Controle da Deficiência de Iodo.”
João Jácome de Castro, um dos autores do estudo elaborado pelo Grupo de Estudos da Tiróide da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo, adiantou que, segundo os resultados preliminares, 80% das mais de 2200 grávidas observadas em 10 maternidades portuguesas tinham valores de iodo abaixo do desejável e 20% valores muito abaixo do normal.
A deficiente ingestão de iodo pode levar ao Hipotiroidismo e a um aumento da hormona hipofisária, que estimula a tiróide (TSH) na tentativa de compensar a diminuição. Estas alterações podem aumentar a tiróide (bócio) e, se o Hipotiroidismo ocorrer durante o desenvolvimento pré-natal ou na infância, pode levar a problemas mentais e de crescimento. O iodo é um elemento que existe em pouca quantidade na natureza e que o organismo necessita para o seu normal funcionamento.
A segunda fase deste estudo já começou no distrito de Lisboa e pretende comparar os dados recolhidos entre as grávidas com os de crianças em idade escolar, a fim de propor às autoridades de saúde eventuais medidas para compensar a falta de iodo.A recomendação do uso de sal iodado foi ratificada pela Organização Mundial da Saúde, UNICEF e pelo Conselho Internacional para o Controle da Deficiência de Iodo.”
* Notícia publicada em http://http://www.spcna.pt/
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